Melhor moto do mundo 2

Realmente a Tiger 1050 vem cada vez mais proporcionando uma viagem gostosa e saudável nas estradas. É tudo de bom!!!
Abraços
LC

É isso aí Rafael, dá canceira para essa moçada, fans das Nipônicas e Germânicas.

Mostre a eles que os suditos da Rainha não darão moleza.

God save the Queen

RMPAIXAO escreveu:

No penúltimo fim de semana fui a um um bate e fica numa fazenda na beira da represa de Furnas a 300 km de BH a convite de um amigo. Era uma turma grande com muitas motos grandes, BMW GS 1200, BMW adventure, Varadero, Honda CB 1300 four, TDM 900, Yamaha R6 e minha Tiger 1050 entre outras mais. Não conhecia a maioria dos companheiros de viagem, na maioria pilotos experientes já com muitos Kms rodados. Fui logo percebendo uma certa dose de tensão no ar, produzida certamente pelo sentimento de competitividade não explicita. Tipo, quem chegar por último paga as cervejas. Comecei de leve, na rabeira e aos poucos fui testando a performance das outras motos e de seus pilotos. Não demorou muito já tinha garantido minha cerveja de graça. Na maior parte do percurso estive a frente e só a perdia por não gostar de acelerar forte o tempo todo, prefiro alternar momentos de relaxamento quando então vou mais lento. Pois só nestes momentos é que via a rabeta das outras motos. Não me surpreendeu este padrão pois é frequente em passeios que participo ficar sempre entre os primeiros, só que desta vez percebi claramente que minha dianteira se devia muito a incapacidade dos outros em me acompanhar e não por voluntariamente optarem por andar mais devagar. Até aí nada de mais. Mas... ao chegarmos e nos juntarmos tomando uma cervejinha é que começou a chover confete na minha moto. Foi só elogios, motor, suspensão, estabilidade, firmeza nas curvas e além de tudo a beleza da moto. Só reclamaram do combustivel adiconal que os forcei a gastar. Fiquei surpreso e claro, todo inchado. Tive ceterza, naquele momento, que tinha escolhido para mim uma das melhores, mais eficiente e bonita moto para se pegar uma estrada e esquecer da vida. Não era eu a salientar as virtudes da Tiger mas, na sua maioria, ilustres desconhecidos até quele momento. Esta possibilidade de confrontação dos equipamentos, por horas (não muitas), foi eloquente.
Acho que a Triumph acertou em cheio na mudança introduzida em 2007 na Tiger, criou uma super hiper moto. Aliás, a Ducati parece que entendeu e lançou recentemente a multiestrada com o mesmo conceito da Tiger. Reparem que ela em nada se assemelha a BMW 1200. Motor potente, ciclística refinada e voltada para estradas e não trilha. Na verdade não sei o quanto se pode utilizar de um motor de 1000 cc e um peso de mais de 200 Kg em buraco e lama. Para isto existem as trails, leves, rodas enormes e pouca potência. É uma pena a Triumph não investir no Brasil. O revendedor atual é que espanta a freguesia, caso contrario rapidamente a marca ganharia uma fatia considerável do mercado.
Estou agora traquilo e sem pressa da chegada da Tiger 1200 que pode demorar a vir já que tenho com o que me divertir até lá.

Um abraço a todos.

No penúltimo fim de semana fui a um um bate e fica numa fazenda na beira da represa de Furnas a 300 km de BH a convite de um amigo. Era uma turma grande com muitas motos grandes, BMW GS 1200, BMW adventure, Varadero, Honda CB 1300 four, TDM 900, Yamaha R6 e minha Tiger 1050 entre outras mais. Não conhecia a maioria dos companheiros de viagem, na maioria pilotos experientes já com muitos Kms rodados. Fui logo percebendo uma certa dose de tensão no ar, produzida certamente pelo sentimento de competitividade não explicita. Tipo, quem chegar por último paga as cervejas. Comecei de leve, na rabeira e aos poucos fui testando a performance das outras motos e de seus pilotos. Não demorou muito já tinha garantido minha cerveja de graça. Na maior parte do percurso estive a frente e só a perdia por não gostar de acelerar forte o tempo todo, prefiro alternar momentos de relaxamento quando então vou mais lento. Pois só nestes momentos é que via a rabeta das outras motos. Não me surpreendeu este padrão pois é frequente em passeios que participo ficar sempre entre os primeiros, só que desta vez percebi claramente que minha dianteira se devia muito a incapacidade dos outros em me acompanhar e não por voluntariamente optarem por andar mais devagar. Até aí nada de mais. Mas... ao chegarmos e nos juntarmos tomando uma cervejinha é que começou a chover confete na minha moto. Foi só elogios, motor, suspensão, estabilidade, firmeza nas curvas e além de tudo a beleza da moto. Só reclamaram do combustivel adiconal que os forcei a gastar. Fiquei surpreso e claro, todo inchado. Tive ceterza, naquele momento, que tinha escolhido para mim uma das melhores, mais eficiente e bonita moto para se pegar uma estrada e esquecer da vida. Não era eu a salientar as virtudes da Tiger mas, na sua maioria, ilustres desconhecidos até quele momento. Esta possibilidade de confrontação dos equipamentos, por horas (não muitas), foi eloquente.
Acho que a Triumph acertou em cheio na mudança introduzida em 2007 na Tiger, criou uma super hiper moto. Aliás, a Ducati parece que entendeu e lançou recentemente a multiestrada com o mesmo conceito da Tiger. Reparem que ela em nada se assemelha a BMW 1200. Motor potente, ciclística refinada e voltada para estradas e não trilha. Na verdade não sei o quanto se pode utilizar de um motor de 1000 cc e um peso de mais de 200 Kg em buraco e lama. Para isto existem as trails, leves, rodas enormes e pouca potência. É uma pena a Triumph não investir no Brasil. O revendedor atual é que espanta a freguesia, caso contrario rapidamente a marca ganharia uma fatia considerável do mercado.
Estou agora traquilo e sem pressa da chegada da Tiger 1200 que pode demorar a vir já que tenho com o que me divertir até lá.

Um abraço a todos.